Jesus

APOIO NA COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA, MILHO, SORGO E TODOS OS PRODUTOS AGRÍCOLAS.

Obrigado Senhor por guiar minha vida na direção dos caminhos que preparaste para mim.



terça-feira, 6 de março de 2012

MERCADO: DÓLAR E CHICAGO SOBEM E MOVIMENTAM NEGÓCIOS COM SOJA

A terça-feira foi positiva para o mercado físico
brasileiro de soja. Chicago e dólar subiram, garantindo preços em elevação
nas principais praças do país e também melhora no ritmo da comercialização.

Em Passo Fundo (RS), a saca de 60 quilos subiu de R$ 49,00 para R$ 51,00.
Na região das Missões, o preço passou de R$ 48,50 para R$ 50,00. No porto de
Rio Grande, os preços subiram de R$ 52,50 para R$ 53,00.
Em Cascavel, no Paraná, o preço subiu de R$ 49,00 para R$ 49,50 por saca.
No porto de Paranaguá (PR), foi indicado preço de R$ 53,50 por saca, contra
R$ 52,50 da segunda. Em Rondonópolis (MT), o preço da avançou de R$ 42,50
para R$ 44,00. Em Dourados (MS), a saca fechou em R$ 46,00, contra R$ 44,50 da
segunda.

Chicago

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o complexo soja encerrou as
operações da terça-feira com preços mais altos para o grão e o farelo e
mais baixos para o óleo. Após iniciar a sessão dando continuidade ao
movimento de realização de lucros deflagrado na segunda, o cenário
fundamental predominou e garantiu a recuperação das cotações.
A perspectiva de boa demanda pela soja americana, combinada com os cortes
nas estimativas para a safra da América do Sul, manteve os contratos no
território positivo. Os participantes começam a buscar um melhor
posicionamento frente ao relatório de março do Departamento de Agricultura dos
Estados Unidos (USDA), que será divulgado na sexta-feira, dia 9.
O mercado trabalha inicialmente com corte na estimativa de safra do Brasil
e da Argentina, ainda em decorrência do clima desfavorável. Para os Estados
Unidos, o sentimento é de corte nos estoques de passagem.
O principal fator de pressão para as commodities nesta terça foi o
desempenho do mercado financeiro internacional. Essa performance negativa ajudou
a pressionar a soja no início da sessão e persistiu tendo efeito negativo
para o óleo.
O pessimismo do mercado com a situação da economia europeia e com a
previsão de crescimento menor do que o esperado da China em 2012 pressionou
bolsas de valores, metais, demais commodities e petróleo. Além disso, o dólar
subiu frente a outras moedas, tirando competitividade dos produtos de
exportação dos Estados Unidos.
Os contratos da soja em grão com vencimento em março fecharam com alta de
10,50 centavos de dólar a US$ 13,29 3/4 por bushel. A posição maio teve
ganho de 10,25 centavos de dólar, encerrando a US$ 13,35 1/4 por bushel.
Nos subprodutos, a posição março do farelo teve preço de US$ 363,10 por
tonelada, alta de US$ 6,90. Os contratos do óleo com vencimento em março
fecharam a 52,92 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 0,49 centavo frente
ao fechamento anterior.

Câmbio

O dólar comercial encerrou as negociações de hoje com valorização de
1,55%, sua maior alta percentual desde o dia 12 de dezembro do ano passado. A
moeda finalizou negociada a R$ 1,7620 na compra e a R$ 1,7640 na venda. Durante
o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 1,7460 e a máxima
de R$ 1,7650.


FONTE: Safras e Mercado.

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