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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Dívida: Obama quer acordo em 10 dias

O Presidente norte-americano quer que o Congresso norte-americano chegue a acordo no que toca à dívida do país no prazo de 10 dias.

Barack Obama falava após ter-se encontrado com os responsáveis pelas negociações sobre o pagamento da dívida norte-americana, segundo noticiou a agência France Press.

É possível chegar-se a acordo neste prazo? O Congresso «deve» fazê-lo, disse o Presidente dos EUA, numa altura em que a nova directora-geral do FMI já veio avisar que se o país entrasse em incumprimento, isso seria «devastador».

Este acordo visa aumentar o limite da dívida do país. O Parlamento deve votar esta medida antes de 2 de Agosto sob pena de o Estado federal não poder emprestar mais dinheiro para financiar o seu défice, o que terá «consequências imprevisíveis» nos mercados e na economia mundial, segundo a presidência.

A oposição republicana recusa-se a aumentar o limite da dívida se a administração democrata não se compromete a diminuir as despesas públicas num montante equivalente, mas os democratas recusam-se a reduzir as despesas sociais e defendem o aumento de impostos para os mais ricos.

Na tentativa de chegar a um compromisso, a administração Obama propôs em Abril a redução do défice de quatro biliões de dólares em dez anos juntamente com a redução da despesa e o aumento de impostos.

Porém, num comunicado difundido na tarde de sábado, o presidente da Câmara dos representantes, o republicano John Boehner, rejeitou a proposta, o que significa um retorno à proposta anterior de redução do défice num limite de 2,4 biliões de dólares em 10 anos.

Os democratas reagiram, acusando a direita de preferir defender o sistema tributário dos mais ricos em vez da luta contra o défice.

Barack Obama encontrou-se às 18:10 (22:10 TMG) de domingo na sala do Conselho da residência executiva com os principais chefes de fila do Congresso, seus aliados democratas que controlam o Senado e os seus adversários republicanos que têm a maioria na Câmara, a fim de fazer um ponto da situação sobre as negociações em curso, refere a Lusa.

Entretanto, há nova reunião agendada para esta segunda-feira, com a discussão do pagamento da dívida dos EUA em cima da mesa.


Fonte: Agência Financeira

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