As cotações da soja no Brasil seguem em alta e as negociações estiveram mais aquecidas na semana passada, apesar de vendedores brasileiros ainda estarem cautelosos após as retrações de preços em junho. Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), os valores ofertados por compradores e pedidos por vendedores estão mais próximos, favorecendo a liquidez. A principal influência veio da demanda interna pela soja, num momento em que os estoques brasileiros estão baixos.
Em termos mundiais, ainda há especulação quanto ao tamanho da safra norte-americana e ao ritmo de compras da China. Entre 8 e 15 de julho, o indicador Esalq/BM&FBovespa para o produto transferido no porto de Paranaguá subiu 3,04%, finalizando a US$ 31,51 por saca de 60 quilos (em moeda nacional, o indicador teve alta de 3,74%, a R$ 49,62 por saca).
Quanto à média ponderada das regiões paranaenses, refletida no indicador Cepea/Esalq, houve aumento de 3,76% no período, fechando a R$ 46,96 por saca na última sexta, dia 15.
Fonte: Cepea
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